Crítica - Homem-Aranha #101
Cabeça-de-Teia tem interessante começo de saga pós reformulação da Panini.
A edição 101 da série Homem-Aranha começa com o Amigo da Vizinhança partindo para uma aventura com o Quarteto Fantástico. A primeira história é a mais fraca, talvez pela participação do Quarteto, mas serve como uma leve introdução ao que estar por vir.
A história se passa quando Reed decide, com sua equipe e o Aranha, voltar a uma dimensão paralela, o Macroverso, definido como: "Uma realidade acima da nossa". Misteriosamente, os registros da primeira passagem do teioso por lá estão alterados, e misteriosamente, ninguém mais se lembra da verdadeira identidade do herói. Além disso, a situação por lá é delicada, pois os povos vivem em guerra e veem os cinco heróis como deuses. E, para piorar as coisas, descobre-se que o tempo na Terra não passa como nessa dimensão.
Simples, bem escrita e que consegue te entreter e deixar curioso para o que virá depois. Uma ótima pedida para os fãs do herói mais carismático da Marvel e excelente deixa para quem estar interessado em começar a acompanhar uma saga. A hora é essa.
Nota: 8,5
Preço: R$6,50
Desenhos: Barry Kitson
Roteiro: Dan Slott