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Crítica HQ - Funeral do Batman (Edição #88) Parte 1

Depois de um tempo em off, eu volto a ler algumas Hq's e a postar nesta bagaça xD. Vamos retornar à Crítica HQ com o relato da 1ª parte da história do funeral do Homem Morcego e como ela afetou todos os que o conheciam.



Essa não é a primeira vez que um personagem da DC morre, nos longínquos anos 90, o Superman bateu as botas; A história foi um sucesso, alavancou as vendas das Hq's do Super, colocou seu nome (Pasmem) nos noticiários dos EUA. Porém, como todo mundo sabe o azulão não se foi pra sempre. Arrumaram diversos impostores pra tomar seu lugar e no final o original retornou. Resolveram fazer o mesmo com o cruzado de capa, e a história é legal mas, só legal. Nessa edição vemos como quem conhecia o Batman é afetado pela sua morte.


A edição não contém apenas uma única história, ela possui 4 linhas diferentes, sendo duas focadas no Asa noturna (Personagem pelo qual já demonstrei minha afeição xD), uma na Mulher Gato que não possui relevância para a trama, e o conto do funeral em si, que foi escrita pelo gênio em pessoa Neil Gaiman. As histórias do Asa mostram como Dick Grayson lida com a morte do seu amigo e mentor, enquanto ainda tem que manter a ordem em Gotham City, depois da prisão do Duas Caras. A linha da Mulher Gato é dispensável, retrata a perseguição da felina contra um meliante em potencial que possui algo que ela tentava roubar. Enfim chegamos no conto do funeral, que Neil Gaiman escreve muito bem. Vários personagens do universo do Morcegão são convidados a comparecer, e todos os que vão dar seu último adeus ao herói, nos presenteiam com uma história de como o Batman surgiu e como ele foi morto. Todas são feitas a partir do ponto de vista do personagem em questão, o que torna a história ainda mais bela e dinâmica.

Dessa forma, com um roteiro belo e que procura resgatar o mito do Batman, Neil Gaiman escreve uma história emocionante de se acompanhar e junto dele temos o desenhista Andy Kubert retratatando o Batman e seus coadjuvantes com traços que lembram as eras que o morcego viveu ao longo da sua criação nos anos 30 até os dias de hoje, aumentando ainda mais a carga dramática. Assim a 1ª parte do funeral do Batman é uma boa história, mas que poderia ser um pouco melhor se a edição fosse focada somente nesse conto.

Nota: 8,0
Roteiro: Neil Gaiman
Desenhos: Andy Kubert
Ano: 2010

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Author: admin
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